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Horror medieval: as 16 torturas mais terríveis da Idade Média
Horror medieval: as 16 torturas mais terríveis da Idade Média
A Idade Média compreende o período entre os Séculos V e XV, ou seja, entre os anos 400 até 1500, e continua fascinando a humanidade até hoje. Foi uma época marcante em muitos aspectos, e dentre as coisas boas e ruins que aconteceram, os métodos de tortura utilizados na época marcaram muito a humanidade.Torturadores tiveram sua "Era de Ouro", criando os mais perversos métodos para obter confissões e, ao mesmo tempo, espalhar o terror, para que as pessoas nem cogitassem a ideia de enfrentar os sistema. E o pior: a maior parte das torturas eram feitas "em nome de deus", pelas mãos das próprias autoridades religiosas da época, como a Inquisição, que flagelou um incontável número de pessoas por práticas consideradas "heréticas"...
A ideia por trás da tortura é que ela fosse tão terrivelmente dolorosa, que qualquer pessoa seria obrigada a confessar qualquer coisa que o torturador quisesse, inclusive coisas que ela nem tinha feito de fato!Abaixo listamos algumas das mais terríveis e populares máquinas ou métodos de torturas medievais, e já avisamos: as descrições dos métodos de tortura que apresentamos aqui podem ser fortes, mas infelizmente são fatos que fazem parte da história da humanidade e da inventividade absurdamente cruel de muitas pessoas. É importante que isso esteja registrado e que tomemos ciência dos absurdos, para não repetirmos esses episódios dantescos jamais!
Empalamento
Esse método é bem pior do que você via nos filmes! Normalmente nos livros e filmes vemos a lança ser introduzida no abdômen da vítima, mas a técnica original era bem mais terrível... Esse era simplesmente o método de tortura preferido do verdadeiro "Conde Drácula", conhecido como "O Empalador". Também era um dos mais simples e baratos, pois não exigia nenhuma máquina de engenharia complexa, muito pelo contrário: bastava apenas uma lança fincada no chão. A vítima era então posicionada por cima da lança, que era introduzida em seu ânus, e o próprio peso do corpo fazia o resto do trabalho, impedindo a pessoa de escapar e forçando a passagem da lança por toda a parte interna da pessoa até sair pela boca do pobre torturado.
Forquilha do herege
Era basicamente um "garfo" de metal com duas extremidades pontiagudas. A parte superior do garfo era posicionada sob o queixo da vítima, e a inferior era apoiada sobre o osso do esterno. O torturado não conseguia olhar pra baixo, não podia comer e também não tinha como se deitar para dormir, e assim passava dias e noites tentando se manter acordado e com a cabeça erguida para não morrer perfurado pelo garfo.
Cadeira de Judas
Essa técnica parece ter sido inspirada no empalamento, que já mostramos acima, e nem dá pra saber qual das duas era pior... As vítimas eram penduradas por cordas e colocadas sentadas sobre pirâmides de madeira. O processo podia durar dias, e a vítima tinha seus orifícios (anais ou vaginais) esticados ao máximo pela passagem forçada do terrível objeto pontudo de madeira durante dias. Para piorar a situação, esse "equipamento" nunca era higienizado, e mesmo que o torturado sobrevivesse no final, ou fizesse a confissão exigida, provavelmente morreria mais tarde devido aos ferimentos e infecções.
Manivela dos intestinos
Mesmo diante de tantos métodos horripilantes de tortura, esse conseguia ser um dos piores...O infeliz torturado era colocado sobre uma mesa e amarrado. Depois o torturador cortava o abdômen da vítima como em uma cirurgia, e pendurava a ponta de seu intestino delgado em uma manivela. que era girada lentamente, retirando o intestino da pessoa pouco a pouco. Lembre-se que o intestino delgado pode atingir até 6 metros de comprimento, então a tortura podia levar horas, com a vítima ainda viva, assistindo tudo até morrer de hemorragia...
Gaiola da Tortura
Era muito comum e você já deve ter visto isso em filmes algumas vezes. Usado geralmente como punição para crimes como blasfêmia e roubo,a gaiola servia como se fosse uma pequena cela, muito apertada, onde a pessoa era colocada, pendurada em região central da cidade. Dentro da gaiola a pessoa não conseguia se mexer, não recebia comida nem água e ficava exposta as maldades de qualquer pessoa que passasse pela rua dia e noites a fio. A morte podia levar semanas, e a pessoa começava a ser devorada aos poucos (e ainda viva) por animais e aves, bem diante dos olhos de todos os cidadãos.
Garrote
A vítima era presa a uma cadeira especialmente projetada com um dispositivo que prendia também seu pescoço com uma haste de metal. Depois a garganta da vítima era esmagada pouco a pouco pela haste. E esse era apenas o método menos terrível: ainda existiam garrotes com assentos e encostos de pregos pontiagudos ou lâminas, que podiam penetrar as costas da vítima e eram bem piores...
O Balcão da Tortura
Era uma mesa de madeira, onde a vítima era colocada com suas mãos amarradas em uma parte móvel acima e seus pés na na parte móvel abaixo. Através de roldanas o torturador esticava aos poucos a vítima, até que seus ligamentos partissem, o que provocava extrema dor, e algumas vezes os membros chegavam até a ser arrancados pelo esticamento. No final da Idade Média, a mesa ainda foi "aperfeiçoada" com espinhos de ferro que penetravam nas costas da vítima, e se tornou ainda mais terrível.
Aranha espanhola
Era um objeto com garras de metal compridas que, depois de serem aquecidas, eram colocados nos seios da mulher. O metal quente queimava a pele e quando o torturador quisesse, podia fechar as garras e puxar o objeto, arrancado os seios da pobre vítima. Esse método também chegou a ser usado em barrigas e nádegas, e era normalmente aplicado a mulheres acusadas de bruxaria. Mas lembre-se, bruxaria na Idade média podia ser qualquer coisa, até curandeiras que faziam remédios caseiros podiam ser consideradas bruxas......
Serra dos hereges
Técnica muito utilizada para punir pessoas acusadas de bruxaria, adultério, assassinato e até blasfêmia. Era também usada para ameaçar os acusados, colocando seus familiares para serem serrados ao meio por dois torturadores, que amarravam a vítima de cabeça para baixo e depois começavam a serrar começando pelo meio de suas pernas. Essa tortura costumava levar várias horas de sofrimento.
Esfola
Método muito utilizado na Caça às bruxas. O torturado era amarrado pelas mãos e pelos pés, e então o carrasco começava a cortar lentamente a pele da vítima, tirando várias fatias, que deixavam seu corpo em carne viva, o que acabava matando a infeliz vítima por hemorragia.
Esmaga Cabeças
Muito popular durante a Inquisição Espanhola, essa terrível peça de engenharia causava dores insuportáveis e danos irreparáveis. O artefato era como um capacete conectado com uma barra sobre o queixo da vítima. Um parafuso apertava o capacete e comprimia a cabeça inteira, causando traumatismos cranianos e destruindo a mandíbulas. Muitas vezes os torturadores não paravam de apertar o aparelho até que os globos oculares saltassem, juntos com partes do cérebro que vazavam do crânio.
Pêra
Um instrumento altamente elaborado, utilizado tanto em mulheres quanto em homens. Era inserido no ânus ou na vagina, e depois um parafuso era girado para movimentar as lâminas internas, que surgiam de dentro do artefato causando danos inimagináveis na vítima.
Tubo de crocodilo
Era um tubo com interior revestido com centenas de dentes de crocodilo. A vítima era colocada dentro do tubo ficando apenas com o rosto e os pés para fora. Depois o torturador começava a aquecer lentamente o tubo, queimando as vítimas, que se debatiam tentando se livrar do tubo, e se feriam nos dentes afiados.
A máscara da infâmia
Era usado contra as mulheres consideradas fofoqueiras, ou aquelas que falassem contra os dogmas religiosos da época. O artefato era como uma gaiola colocada em torno da cabeça da vítima, e podia ter partes metálicas cortantes que eram inseridas no interior da boca, impedindo-a de falar e ferindo-a gradualmente. As mulheres que sofriam esse tipo de punição, eram geralmente expostas ao público nos centros dos vilarejos, para que as outras mulheres fossem "inspiradas" a manter a virtude do silêncio e da obediência as regras religiosas...
Caldeirão de óleo
Era apenas uma "panela" bem grande, onde cabia uma pessoa, quase como uma banheira. O panelão era cheio de óleo frio, e o torturado era colocado lá dentro. Depois acendiam uma fogueira por baixo do caldeirão, que ia aquecendo o óleo aos poucos, até chegar ao ponto de fervura. A ideia era obter a confissão do infeliz que estava sendo torturado antes que ele morresse literalmente frito...
Gaiola de ratos
Era um dispositivo bem simples: Uma gaiola sem fundo era colocada sobre o abdômen do pobre infeliz a ser torturado, e depois colocavam um rato (bem vivo) dentro da armadilha. Após alguns dias o animal começava a ficar faminto, e começava a cavar a barriga da vítima para tentar se libertar. Isso se o torturador não resolvesse ser ainda mais cruel e maltratar propositalmente o rato para que ele ficasse desesperado e adiantasse o brutal desfecho da tortura...
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